CHUVAS E TRAGÉDIAS
Diante das tragédias dos últimos dias vividas por várias cidades brasileiras, podemos verificar que o planejamento urbano e políticas de saneamento não podem ficar em segundo plano nos programas políticos. Não podemos ter a ilusão de que Brasília por ser uma cidade localizada em uma área de planalto não estará sujeita a calamidades vivenciadas por paulistas e cariocas. Na última semana uma forte chuva foi suficiente par causar grandes estragos e demonstrar a capacidade de inundação da água em áreas residenciais. É verdade que inundação urbana ocorre por vários motivos, mas os principais se relacionam diretamente com a falta de projetos mais modernos de drenagem pluvial, com o problema dos resíduos urbanos oriundos do lixo doméstico que entopem os pontos de escoamento, além do solo que a cada dia se torna mais impermeabilizado com obras de utilidade duvidosa.
Ocorre que infelizmente obras de drenagem pluvial, políticas públicas voltadas para uma ocupação sustentável do solo urbano, coleta seletiva de resíduos produzidos pela cidade e programas de proteção e recuperação dos nossos rios urbanos não fazem parte do rol de preocupações dos nossos atuais políticos e governantes. Talvez porque nós cidadão e eleitores às vezes irresponsáveis não damos a devida atenção para problemas que nos afetam diretamente. A nossa capacidade de discernimento tem que se dilatar para valorizar idéias e pessoas que desejam realmente fazer das nossas cidades locais mais planejados e adaptados para o desenvolvimento social e econômico, sustentável e justo, o mais rápido possível.
Ocorre que infelizmente obras de drenagem pluvial, políticas públicas voltadas para uma ocupação sustentável do solo urbano, coleta seletiva de resíduos produzidos pela cidade e programas de proteção e recuperação dos nossos rios urbanos não fazem parte do rol de preocupações dos nossos atuais políticos e governantes. Talvez porque nós cidadão e eleitores às vezes irresponsáveis não damos a devida atenção para problemas que nos afetam diretamente. A nossa capacidade de discernimento tem que se dilatar para valorizar idéias e pessoas que desejam realmente fazer das nossas cidades locais mais planejados e adaptados para o desenvolvimento social e econômico, sustentável e justo, o mais rápido possível.
Postar um comentário