ELEIÇÕES DIRETAS PARA DIRETORES E COMANDANTES DAS POLÍCIAS
Existem algumas questões no momento que precisam de maior atenção e reflexão da sociedade, como é o caso da Segurança Pública, principalmente no que concerne o papel das Polícias na sociedade a reestruturação administrativa e a forma de escolha dos diretores e comandantes gerais das Polícias Civis, Bombeiros e Policiais Militares.
Ninguém conhece melhor os problemas relacionados a segurança pública que os agentes que atuam diretamente nas corporações. Portanto, nada mais sensato que tais agentes elegessem seus próprios comandantes e diretores, que os Policiais Civis elegessem de forma direta o Diretor Geral de Polícia Civil e que os Bombeiros e Policiais Militares da mesma forma elegessem seus Comandantes Gerais, como acontece, por exemplo, com os membros do Mistério Público, que de forma independente elegem o Procurador Geral de Justiça em lista tríplice. Dessa forma o Governador seria obrigado a indicar entre os três primeiros colocados àquele que assumiria o cargo, em um mandato não menor que dois anos, não podendo ser destituído do cargo até o final do respectivo mandato.
Esse passo seria com certeza o primeiro na busca de uma Polícia independente e mais próxima da sociedade. Para isso, é necessária uma grande mobilização dos policiais e a compreensão de toda sociedade civil organizada da necessidade de mudanças estruturais nas organizações policiais. Volto a repetir, essas mudanças são fundamentais para o surgimento uma polícia forte e independente.Com certeza se tais mudanças já estivessem sido implementadas, talvez a Operação Caixa de Pandora que investiga o envolvimento do Governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, seu Vice Paulo Otávio, seus assessores, secretários e sua base de sustentação na Câmara Legislativa, teria sido deflagrada pela Polícia Civil do DF e não pela Polícia Federal.
Ninguém conhece melhor os problemas relacionados a segurança pública que os agentes que atuam diretamente nas corporações. Portanto, nada mais sensato que tais agentes elegessem seus próprios comandantes e diretores, que os Policiais Civis elegessem de forma direta o Diretor Geral de Polícia Civil e que os Bombeiros e Policiais Militares da mesma forma elegessem seus Comandantes Gerais, como acontece, por exemplo, com os membros do Mistério Público, que de forma independente elegem o Procurador Geral de Justiça em lista tríplice. Dessa forma o Governador seria obrigado a indicar entre os três primeiros colocados àquele que assumiria o cargo, em um mandato não menor que dois anos, não podendo ser destituído do cargo até o final do respectivo mandato.
Esse passo seria com certeza o primeiro na busca de uma Polícia independente e mais próxima da sociedade. Para isso, é necessária uma grande mobilização dos policiais e a compreensão de toda sociedade civil organizada da necessidade de mudanças estruturais nas organizações policiais. Volto a repetir, essas mudanças são fundamentais para o surgimento uma polícia forte e independente.Com certeza se tais mudanças já estivessem sido implementadas, talvez a Operação Caixa de Pandora que investiga o envolvimento do Governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, seu Vice Paulo Otávio, seus assessores, secretários e sua base de sustentação na Câmara Legislativa, teria sido deflagrada pela Polícia Civil do DF e não pela Polícia Federal.