RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UM COMPROMISSO CONTRA O DESMATAMENTO
Na primeira quinzena do mês de junho (2009) a Associação Brasileira de Supermercados decidiu atender às recomendações feitas pelo Ministério Público Federal em Ação Civil Pública ajuizada na Justiça Federal do Pará e suspendeu compras de produtos bovinos junto a frigoríficos que não tenham garantia de que a carne produzida não veio de áreas de desmatamento ilegal da Amazônia. A medida foi resultado também do relatório intitulado “A Farra do Boi na Amazônia” dos estudos realizados pelo Greenpeace que aponta a relação entre a criação de gado e o desmatamento ilegal e trabalho escravo na Amazônia.
A ação de retaliação nos remete a dois temas muito importantes e complementares: a questão do cumprimento das normas ambientais e a responsabilidade socioambiental de toda a sociedade.
A fiscalização da conduta dos empreendedores com relação ao cumprimento da legislação ambiental não está somente restrita aos diversos agentes públicos do Governo como Procuradores do Ministério Público e fiscais do IBAMA. A fiscalização deve ser acompanhada por toda sociedade consumidora, pois o problema do desmatamento das florestas ocasiona diversos prejuízos à saúde humana seja direta ou indiretamente como as mudanças do clima, as adversidades ambientais e as várias formas de poluição (ar, água, terra, alimento). Além de reconhecermos e apoiarmos ações que detenham a destruição de nossa biodiversidade devemos estar atentos aos produtos de mercado que consumimos a cada dia, observando não somente o menor preço e qualidade na hora da compra, mas também a origem e a sustentabilidade assegurada pelo produto. Está na hora de adotar o lema do consumidor verde, isto é, aquele que tem uma racionalidade ecológica preocupado com o bem-estar individual e coletivo das presentes e futuras gerações.
Do outro lado da relação econômica estão as empresas, produtores e empreendedores que tem responsabilidade socioambiental definida como o compromisso de adotar tecnologias limpas, práticas de mercado ecológica e socialmente sustentáveis como pressuposto de suas atividades comerciais. Além disso, é imprescindível que os empreendedores cumpram as normas ambientais que mesmo tão criticadas pelos produtores tem que ser aplicadas.
A ação de retaliação nos remete a dois temas muito importantes e complementares: a questão do cumprimento das normas ambientais e a responsabilidade socioambiental de toda a sociedade.
A fiscalização da conduta dos empreendedores com relação ao cumprimento da legislação ambiental não está somente restrita aos diversos agentes públicos do Governo como Procuradores do Ministério Público e fiscais do IBAMA. A fiscalização deve ser acompanhada por toda sociedade consumidora, pois o problema do desmatamento das florestas ocasiona diversos prejuízos à saúde humana seja direta ou indiretamente como as mudanças do clima, as adversidades ambientais e as várias formas de poluição (ar, água, terra, alimento). Além de reconhecermos e apoiarmos ações que detenham a destruição de nossa biodiversidade devemos estar atentos aos produtos de mercado que consumimos a cada dia, observando não somente o menor preço e qualidade na hora da compra, mas também a origem e a sustentabilidade assegurada pelo produto. Está na hora de adotar o lema do consumidor verde, isto é, aquele que tem uma racionalidade ecológica preocupado com o bem-estar individual e coletivo das presentes e futuras gerações.
Do outro lado da relação econômica estão as empresas, produtores e empreendedores que tem responsabilidade socioambiental definida como o compromisso de adotar tecnologias limpas, práticas de mercado ecológica e socialmente sustentáveis como pressuposto de suas atividades comerciais. Além disso, é imprescindível que os empreendedores cumpram as normas ambientais que mesmo tão criticadas pelos produtores tem que ser aplicadas.
Assim, no contexto de um ambientalismo mais consciente e realista do século XXI, essa nova ética que defende ações socialmente justas e ecologicamente sustentáveis emerge como um farol indicador de mudanças significativas para um verdadeiro bem-estar social que terá repercussões revolucionárias nas complexas e intricadas relações humanas.