PONTOS DE CULTURA: PEQUENOS PROJETOS, GRANDES REALIZAÇÕES
Quero comentar sobre um programa do Governo Federal que tem um grande potencial para o desenvolvimento da cultura e reconhecimento da diversidade cultural que existe em nosso País. Trata-se do programa de Pontos de Cultura do Ministério da Cultura que tem como principal objetivo contemplar iniciativas culturais que envolvem a comunidade local em atividades de arte, cultura, cidadania e economia solidária.
Os Pontos de Cultura representam hoje um modelo de gestão compartilhada entre o poder público e a comunidade para estimular ações e projetos culturais. Por meio de um edital, uma entidade ligada à cultura, que já possui projetos e atividades locais, podem se candidatar e firmar um convênio tanto com o Governo Federal quanto com o Estadual para receber recursos financeiros para auxiliar no desenvolvimento das atividades culturais. O diferencial desse programa está no fato de que o Ministério da Cultura tem o papel de estimular a amplificação das ações já realizadas na própria comunidade, mas que tinham como fator limitante justamente a falta de recursos financeiros. A prioridade é para aqueles pequenos projetos que se sustentam muitas vezes sobre muito sacrifício pessoal de artistas idealistas que com grande esforço ainda disseminam a arte e a cultura que enriquecem alma do brasileiro.
No lançamento do Bolsa Cultura em São Paulo, o Presidente Lula, deixou escapar que o seu objetivo quando assumiu a Presidência da República, desse nosso sofrido País, era de criar as Casas de Cultura, contudo diante das dificuldades orçamentárias e burocráticas encontradas no governo, reduziu para os Pontos de Cultura. Pois bem, acho nesse caso que o remendo foi bem melhor que o soneto, pois vejamos: talvez se fossem criadas as casas de cultura, com certeza seriam em grandes formatos e sem dúvida esbanjariam beleza e dispêndio de volumosas quantias em dinheiro. O mais grave é que se tornariam casas muito seletivas, em que os grupos de cultura do interior ou até mesmo da capital, não teriam acesso, devido ao processo perverso de marginalização histórica de nossa sociedade. O que posso dizer é que os Pontos de Cultura, hoje, em nosso País é sem sombra de dúvida, a forma mais criativa e democrática de levar a cultura aos mais longínquos rincões de nosso Brasil, e por isso, acredito que onde há um Ponto de Cultura há esperança.
Os Pontos de Cultura representam hoje um modelo de gestão compartilhada entre o poder público e a comunidade para estimular ações e projetos culturais. Por meio de um edital, uma entidade ligada à cultura, que já possui projetos e atividades locais, podem se candidatar e firmar um convênio tanto com o Governo Federal quanto com o Estadual para receber recursos financeiros para auxiliar no desenvolvimento das atividades culturais. O diferencial desse programa está no fato de que o Ministério da Cultura tem o papel de estimular a amplificação das ações já realizadas na própria comunidade, mas que tinham como fator limitante justamente a falta de recursos financeiros. A prioridade é para aqueles pequenos projetos que se sustentam muitas vezes sobre muito sacrifício pessoal de artistas idealistas que com grande esforço ainda disseminam a arte e a cultura que enriquecem alma do brasileiro.
No lançamento do Bolsa Cultura em São Paulo, o Presidente Lula, deixou escapar que o seu objetivo quando assumiu a Presidência da República, desse nosso sofrido País, era de criar as Casas de Cultura, contudo diante das dificuldades orçamentárias e burocráticas encontradas no governo, reduziu para os Pontos de Cultura. Pois bem, acho nesse caso que o remendo foi bem melhor que o soneto, pois vejamos: talvez se fossem criadas as casas de cultura, com certeza seriam em grandes formatos e sem dúvida esbanjariam beleza e dispêndio de volumosas quantias em dinheiro. O mais grave é que se tornariam casas muito seletivas, em que os grupos de cultura do interior ou até mesmo da capital, não teriam acesso, devido ao processo perverso de marginalização histórica de nossa sociedade. O que posso dizer é que os Pontos de Cultura, hoje, em nosso País é sem sombra de dúvida, a forma mais criativa e democrática de levar a cultura aos mais longínquos rincões de nosso Brasil, e por isso, acredito que onde há um Ponto de Cultura há esperança.
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