NOVA SEDE ADMINISTRATIVA DO GDF: A QUEM INTERESSA?
Nunca na história do Distrito Federal, um governo se utilizou tanto da publicidade, com tanta ênfase como agora. O governador José Roberto Arruda de maneira agressiva utiliza-se de tal expediente diuturnamente para tentar convencer a população de que seu governo é o melhor que já passou pelo DF e que todos os dias inaugura uma obra, porém o que vemos é uma propaganda enganosa e inconsistente. Inaugura-se de tudo, menos o que realmente nos interessa como escolas, áreas de lazer, centros culturais, hospitais, etc.
A propósito, quanto aos hospitais é de se estranhar a forma com que o governador e seu secretário de saúde Augusto Carvalho vêm tratando desse assunto, terceirizando a gestão, e pior, sem licitação, beneficiando sabe-se lá quem. Todo esse processo abre caminho para a desvalorização dos servidores públicos. Voltando às inaugurações, no mês de abril o Governador assinou uma PPP (Parceria Público Privado) entre o GDF e o Consórcio do Centro Administrativo do Distrito Federal (Centrad), integrado pelas construtoras Odebrecht e Via Engenharia para a construção da nova Sede Administrativa do Governo do Distrito Federal. O mais interessante de tudo isso foi a total falta de publicidade em torno de tal obra. Ora! Um governo que gosta tanto de ecoar aos quatro cantos o que faz e até mesmo o que não faz, por que não anunciou tal evento? Por que a assinatura da mega construção ocorreu na calada da noite? Será isso mesmo o que a população do DF e de Taguatinga deseja?
Sabe-se que o valor inicial de tal contrato é de R$ 420.000.000,00 (quatrocentos e vinte milhões de reais), uma quantia exorbitante para uma estrutura que já existe no Plano Piloto. O argumento utilizado pelo Governador para construção do centro administrativo é de que na região de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Gama reside a metade da população do DF. Porém, e a outra metade da população será deixada de lado?
Diante de tal situação, cabe salientar que essa região é uma das mais carentes e com os piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Distrito Federal, e que até a presente data nada foi feito para reverter essa situação. Será que esses quatrocentos e vinte milhões não seriam melhor investidos em obras de saneamento básico, melhores condições de trabalho para os funcionário públicos, construção de novas escolas e geração de empregos? Como um governo que congela os salários de seus servidores, por falta de verba, ou seja, de “dinheiro” pode se dar ao luxo de gastar uma quantia tão esdrúxula em uma obra tão inútil?
A propósito, quanto aos hospitais é de se estranhar a forma com que o governador e seu secretário de saúde Augusto Carvalho vêm tratando desse assunto, terceirizando a gestão, e pior, sem licitação, beneficiando sabe-se lá quem. Todo esse processo abre caminho para a desvalorização dos servidores públicos. Voltando às inaugurações, no mês de abril o Governador assinou uma PPP (Parceria Público Privado) entre o GDF e o Consórcio do Centro Administrativo do Distrito Federal (Centrad), integrado pelas construtoras Odebrecht e Via Engenharia para a construção da nova Sede Administrativa do Governo do Distrito Federal. O mais interessante de tudo isso foi a total falta de publicidade em torno de tal obra. Ora! Um governo que gosta tanto de ecoar aos quatro cantos o que faz e até mesmo o que não faz, por que não anunciou tal evento? Por que a assinatura da mega construção ocorreu na calada da noite? Será isso mesmo o que a população do DF e de Taguatinga deseja?
Sabe-se que o valor inicial de tal contrato é de R$ 420.000.000,00 (quatrocentos e vinte milhões de reais), uma quantia exorbitante para uma estrutura que já existe no Plano Piloto. O argumento utilizado pelo Governador para construção do centro administrativo é de que na região de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Gama reside a metade da população do DF. Porém, e a outra metade da população será deixada de lado?
Diante de tal situação, cabe salientar que essa região é uma das mais carentes e com os piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Distrito Federal, e que até a presente data nada foi feito para reverter essa situação. Será que esses quatrocentos e vinte milhões não seriam melhor investidos em obras de saneamento básico, melhores condições de trabalho para os funcionário públicos, construção de novas escolas e geração de empregos? Como um governo que congela os salários de seus servidores, por falta de verba, ou seja, de “dinheiro” pode se dar ao luxo de gastar uma quantia tão esdrúxula em uma obra tão inútil?
Boa Luiz Flávio! Estamos na luta companheiro, o Blog ficou muito bom;
Amigo, acredito que você não esta sabendo que a construção não vai gerar este custo todo para o Governo, pois o contrato firmado e uma PPP. O governo não vai gastar a princípio nenhum centavo com a obra.
Olha acho certo descentralizar o poder. Tudo fica no plano, a cidade não aguenta mais. Agora este negócio de ficar fechando contrato no escuro, isso sim é ruim.
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